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Esportes

Medalhas e ascensão em um ano, para Maria Eduarda no badminton

Menos de um ano praticando o badminton. E a conta, até outubro/2022, é: 15 medalhas conquistadas, com 5 ouros, 1 prata e 9 bronzes em 10 competições. Terceira colocada no ranking de simples do Estado de São Paulo e 7ª no cenário nacional da mesma categoria. Essa é a atleta e associada do Paulistano, Maria Eduarda Adurens, 12 anos.

“Eu comecei a praticar de brincadeira, mas aí chegou a um ponto que comecei a gostar muito e eu pensei: vou tentar ser a melhor daqui”, diz a ainda novata do esporte, que já encara uma rotina diária de treinamentos intensivos.

Maria Eduarda teve o primeiro contato com esporte em 2015, quando tinha apenas cinco anos de idade, ao acompanhar os pais, que jogam badminton como forma de lazer. Duda, como é carinhosamente chamada pelos familiares e amigos, nunca se interessou e nem imaginou um dia segurar uma raquete, se via mais no lado artístico.

Em 2020, o mundo vivia o início da pandemia, e uma hora ela aceitou entrar na brincadeira. O processo de adaptação foi rápido e, já no final de 2021, ela já estava competindo nos principais campeonatos para a idade.

“Minha meta era entrar no top 16 e eu fui vice-campeã brasileira, foi uma conquista muito grande. Você sempre tem que pensar em melhorar, é muito legal em ter uma responsabilidade divertida”, admite.

Próximos passos

Agora, em novembro/2022, Maria Eduarda tem pela frente o Estadual, que será realizado em Mococa (SP), e tem o Nacional, que vai ser realizado em Campo Grande (MS). Ela quer terminar o ano com bom desempenho, e sonha [por que não?] com um título nacional.

“Ia ser incrível tanto para mim quanto para o Paulistano, porque eu quero representar o Clube como também como jogadora. Esse ano está sendo realmente maravilhoso”, reconhece, admitindo um sonho de popularização, quem sabe, até do esporte. “Eu vejo que vem crescendo muito. Quem sabe o badminton pode ser um  esporte referência no País”, conclui.

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